No passado, e por obrigação
profissional, consultava, com alguma frequência e também por gosto, os Elementos de Retórica Literária de
Heinrich Lausberg.
Muito aprendi sobre a
“disposição da matéria”, tentando transmitir aos alunos conceitos lógicos e
simples para fugirem ao “prolixo” do discurso vazio, pomposo e profundamente
ridículo. Eis um exemplo a evitar:
“Amei o parlamento.”
Assunção Esteves despede-se “entre o pragmatismo de Sancho Pança e o idealismo
de D. Quixote”
Infelizmente, o discurso financeiro,
aliado à sua vertente política, tem sido extremamente útil para avaliar da
credibilidade – ou falta dela – na tentativa de convencer, ou manipular, a opinião pública.
Fica aqui outra tentativa para tentar “recuperar” algo perdido.
Duas tentativas falhadas para um
discurso que se pretendia elevado e credível. É pena que não tenham lido H.
Lausberg antes de se pronunciarem !
Post de HMJ
Nunca imaginei uma vigarice destas. Vamos a ver se fica pelo grupo VW.
ResponderEliminarE lá como cá tb assistimos a uma mudança de cadeiras: o homem da VW foi para a Porsche e vice-versa. Só que aquele está a ser investigado e ou muito me engano ou vai acabar na 'prisa'.
Bom dia!
Não ouvi o discurso de Assunção Esteves, mas vê-se logo que ocupou um lugar para o qual não tinha estaleca nenhuma.
ResponderEliminarPara MR:
EliminarA história da VW é o "Capital" no seu esplendor, sem vergonha nenhuma.
A outra senhora, coitada, até levava uma garrafinha de água quando discursava em actos públicos.
Secava-lhe a boca. :)
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