É com alguma impaciência que, às vezes, mas cada vez mais raramente, ouço o cliché estafado e gasto de que, em política, já não há esquerda, nem direita - embora eu respeite as histórias de fadas.
O que hoje se passou na Assembleia da República, pode mostrar aos sonsos, aos cegos e aos daltónicos, que essa diferença existe e recomenda-se. Nessa medida, o PAN, muito provavelmente, optou pelo azul. É lá com ele e com os animaizinhos que protege, touros, inclusivé, que se enervam com o agitar do vermelho.
Porque não é apenas uma questão de cor: entre o Negrão saraivado e o Ferro moreno, respeitáveis ambos, há uma distinção essencial e, por isso, uma diferença de tomo. Felizmente, porque, na Presidência da República, a isenção do branco não tem predominado. Antes pelo contrário.
Era o meu candidato, entre os possíveis 230 que ali se sentam.
ResponderEliminarNão vamos ouvir disparates como os que ouvimos nos últimos quatro anos, de quem é a segunda figura do Estado.
Bom dia!
E tb concordo que obviamente há diferença entre esquerda e direita e todos os dias somos confrontados com essa diferença. E não há deputados de primeira e segunda, como já houve portugueses.
ResponderEliminarPois também estou certo que vamos ter alguém com estatura cívica no Lugar. E, felizmente, também deixaremos de ter neologismos bacocos na presidência da AR.
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