A gente pergunta-se: o que faz mover o mundo? O dinheiro, o poder, o amor, um de entre diversos ideais, o sexo, a religião, a política, os inconfessáveis interesses, a curiosidade?
Não deve valer a pena gastarmos os neurónios, nem sequer conjecturar grandes teorias filosóficas ou especular demasiado. As coisas são mais simples, normalmente, muito rasteiras e pedestres.
Hoje, por exemplo, e até agora, das 100 últimas visitas ao Arpose, 17 (a maioria com um único objectivo-alvo de consulta) dirigiram-se a um poste antiquíssimo, de 11/7/2010...
Identifiquemo-lo: "Jogos Infantis 4 - Burro Preto". Teriam vindo por racismo e xenofobia, porque são crianças ou não tiveram uma infância feliz, porque não tinham mais nada que fazer?
Não sei, nem imagino e, se for o caso: deixe-se brincar as crianças ou os adultos-crianças infelizes!...
Além do mais, estas coisas, na net, são extremamente epidérmicas e contagiosas. Pelo menos, via feicebuque.
O caso deve ser mais simples. um jornal nada a oferecer baralhos de cartas. Se calhar na semana passada foi o jogo do burro.
ResponderEliminarGrato pela dica. Porque, enfim, eu até sou curioso, embora tente disfarçar..:-)
EliminarAntes de mais, a quem interessar, a Bertrand têm uns baralhos de cartas muito interessantes, temas: Monarquia, Poesia, outros, pessoalmente comprei um baralho com uma grande parte dos Reis e Rainhas de Portugal, aproveito para perguntar ao Arpose se o termo, epidérmicas, foi intencional, no sentido de pele, superficialidade, ou fizeram confusão com epidemia epidémicos.
ResponderEliminarTenho muito gosto em esclarecer que usei o adjectivo "epidérmicas" no sentido de superficiais, de pouca consistência, ligeiras.
EliminarInteiramente correto , foi o que imaginei , que tinha intencionalidade, como o contexto era um grande afluxo de visitas ao post de 2010, também podia ser no sentido epidémico, num alastrar muito rápido e súbito de visitas, epidemia.
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