A experiência lateral, qualquer de nós já a teve, com certeza. Mas ver de frente o infinito ou o vazio, com ou sem nuvens a marcar o espaço, só do cockpit se poderá ter a imagem. Mas as coisas ou impressões podem ser afinal bem prosaicas. E até os próprios países, vistos do alto, podem ter contornos mensuráveis, da parte de um piloto de aviões. E serem meramente caracterizados pelo tempo que demoram a ser percorridos, em voo.
Mark Vanhoenacker, piloto de Boeing 747, no seu livro Skyfaring, regista: "Russia seven hour country and France a one-hour country; Belgium with a healthy tailwind, can be crossed in fifteen minutes flat..."
Este Vanhinhonnhonhahoacker deve ser colega do suicida dos Alpes. O importante não é o país que se atravessa, é aquele onde se aterra. A Rússia será tão grande assim?
ResponderEliminarO homem parece ser considerado na estranja e, pelos vistos, fala verdade.
EliminarAgora imagine o que não seria a U. R. S. S....
Disso não duvido, mas quem quer atravessar a Rússia?
EliminarOlhe que a História repete-se!: Napoleão quis e Hitler também...
EliminarLá está, fecha-se o ciclo dos lunáticos. Confirma-se que este Vanhihihinohonhoooonheker e o indivíduo da Germanwings (?) são a mesma pessoa.
EliminarTalvez, mas nunca fiando... Seja como for, talvez seja de evitar a British Airways.
EliminarEngraçada essa perspectiva de cima! O que eu gosto mais em andar de avião é de ver as nuvens. O céu fascina-me. Bom feriado!
ResponderEliminarTambém gosto de ver as nuvens. Mas Paris vista de cima, à noite, é um assombro de luminosidade, que justifica o seu título de Cidade da Luz...
EliminarRetribuo, cordialmente, os seus votos!