São já poucas as andorinhas em voo, visíveis, e as gaivotas lúgubres, nos seus pios roucos, não vieram ainda ocupar o céu nocturno. Vejo os últimos raios de Sol sobre o Tejo, de águas azul cobalto, que não foi possível, ainda, privatizar - talvez já não haja tempo.
Respiro, em haustos fundos, este ar lisboeta que, talvez ilusoriamente, me parece livre, depois de tanta almoeda e hecatombe. E, como me contento com pouco, penso que tudo aquilo que vier já não pode ser pior.
Onde eu vivo, actualmente, não se vêm andorinhas. Contudo, há muitos pombos e algumas gaivotas. E de noite, farto-me de ouvir os aviões e por vezes helicópteros, uns pássaros bem barulhentos, e desagradáveis para quem quer dormir. Bom dia!
ResponderEliminarÉ ponto assente. do meu ponto de vista, que este ano há menos andorinhas. Não sei é porquê. Embora os veja, aos aviões, felizmente, estou livre dos seus ruídos, mas não dos sons nocturnos das gaivotas, bem desagradáveis...
EliminarBom dia!
Aqui são piores os pombos com o seu arrulhar. Infernais...
ResponderEliminarBom Feriado!
ResponderEliminarObrigado.
EliminarRetribuo cordialmente!