sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Urbano


Quem renega a sua juventude incorre num pecado de incoerência. E a minha adolescência também foi feita a ler Urbano Tavares Rodrigues (1923-2013). Que morreu, hoje, com 90 anos incompletos.
Sagitário generoso e prolífico, com grande coragem física, este Homem bom é um exemplo de cidadania e activa solidariedade. A Isabel Fraga, poeta discreta, sua filha, toda a minha simpatia.

4 comentários:

  1. Lá geminámos, mais uma vez! :)

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  2. Gostei muito de ver aqui estes títulos e capas antigas de Urbano Tavares Rodrigues, embora a assinalar uma data nefasta que nos deixa a todos mais pobres...
    Lembro-me que a primeira obra que li dele foi "Uma pedrada no charco", por volta dos meus longínquos 18 anos...e influenciada por um amor que tive na altura :) É sempre bom recordar!

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  3. Até aos anos 70, creio que li tudo o que Urbano publicou, depois comecei a claudicar...
    As capas são realmente um primor: da clássica ("A Noite Roxa"), de António Vaz Pereira, até à inovadora ("Bastardos do Sol") de Victor Palla.

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