quinta-feira, 8 de agosto de 2013

A justiça do tempo ou de algum deus desconhecido


Era daquelas feiras sazonais, inesperadas, que abrem em qualquer canto ou recanto das estações do Metro ou da CP. Com fundos que não foram guilhotinados, pelas editoras, mas, provavelmente, foram vendidos a peso para despachar ou libertar espaço, nos armazéns.
E, a mim, apetecia-me qualquer coisa fresca para ler, e compensar este dia já quente de Verão. Pus-me a ver: muitos Eduardo Pitta, Miguéis, Rui Ramos, Peixoto, Pulido Valente...tudo a euro e meio. E, depois, O'Neill, que eu já tinha (Coração Acordeão), mais este maganão do Luiz Pacheco, mas ambos a 5 euros.
Por isso, saíu-me mais caro o refresco... 

6 comentários:

  1. Mas de certeza que tem sido muito refrescante.

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  2. Inteiramente, Miss Tolstoi. E até já vou na página 54...

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  3. Não como se processam essas coisas, mas quanto a mim, a última coisa a fazer será destruir livros. É uma pena. Já comprei dessa colecção em Sta Apolónia, também a 5 euros.
    Boa noite!

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  4. Sempre divertido (e não só) ler o Pacheco. :)

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  5. Isso, Isabel, era quando ser editor era uma espécie de vocação e sacerdócio. Agora, infelizmente, é mais um negócio...

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  6. Tem sido uma leitura trepidante e divertidíssima, MR. 125 páginas já se foram...

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