O momento associa o labor doméstico, sugerido pelos novelos brancos de lã, entrançados, e a poesia sensível das rosas, abandonadas no colo da jovem que, pela dedicatória, no verso da foto, se chamava Célia. A fotografia é de 1948. Um carimbo, também no verso, indica: "António Silva / Repórter Fotográfico / Porto". O resto será tempo e silêncio. É pouco provável que esta simpática Célia ainda seja viva.
Um obrigado ao A. de A. M..
:-) Gosto. De certa forma, traz-me recordações da minha avó, da minha tia-avó e das respectivas primas. Bom dia!
ResponderEliminarEstas fotografias antigas são sempre muito sugestivas...
ResponderEliminarBom dia, Sandra!
Tirada num fotógrafo?!
ResponderEliminarMistério, Miss Tolstoi!
ResponderEliminarO meu Amigo, que ma ofereceu, não soube dar-me informações complementares. Nem sequer se lembrava como lhe foi parar às mãos.
estas fotografias antigas levam-nos sempre a fazer grandes viagens...
ResponderEliminarÉ verdade...pelo menos, em imaginação.
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