Pensava eu que eram um passatempo muito antigo, quando soube, há dias, que, na sua versão actualizada, com casas a negro, as Palavras Cruzadas cumprem apenas o seu primeiro centenário a 21 de Dezembro de 2013. São uma invenção aperfeiçoada do violinista americano, de origem inglesa, Arthur Winne (1871-1945). E foi, em 21/12/1913, que, no suplemento "Fun" do jornal "New York World", apareceram pela primeira vez. Aliás, sem grande sucesso inicial. Mas, rapidamente, foram ganhando crescente popularidade.
Devo-lhes muito: entretenimento em longas esperas entediantes, o conhecimento de inúmeros vocábulos (aca, ata, alor...) que, de outro modo, decerto não conheceria; e um constante exercício de memória, porque ainda hoje as faço, com gosto.
Ou seja, no ano em que nasceram os meus avós maternos. :-)
ResponderEliminarQue interessante!
Também gosto, mas não faço com a assiduidade que deveria...
Não tenho paciência para fazer palavras cruzadas, nem puzzles. Nunca tive. Desespera-me não saber logo as coisas e deixá-las inacabadas.
ResponderEliminarAdmiro quem faz pacientemente puzzles de centenas de peças.
Mas as palavras cruzadas podem ensinar imenso vocabulário.
Boa noite!
Cem anos na vida da Humanidade são um instante..:-)
ResponderEliminarPuzzles, nunca fiz, mas mesmo que eu não consiga acabar as Cruzadas, tento sempre. É claro que fico mais satisfeito quando as faço bem... O mesmo se passa com os Sudoku, de que também sou fã.
ResponderEliminarBom dia!
Palavras cruzadas já fiz, mas intermitentemente; puzzles, não, não tenho pachorra. Sudoku, faço por revoadas, mas nem sempre acabo.
ResponderEliminarFaço quase diariamente, umas e outros..:-))
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