Recebia-se bem, no Portugal de antanho. Ou, pelo menos, na Invicta, no ano já longínquo de 1951. A benção das instalações "petrolíferas" terá contado, por certo, com o sr. Bispo do Porto. E, sem dúvida, com a presença do todo poderoso grande senhor da Sacor: o engenheiro Duarte Amaral. É pena que, na ementa, não venham discriminados os vinhos...
Do menu, retenho, com nostalgia, a Língua Afiambrada, que já não me passa pelo estreito desde 1978, num magnífico banquete de baptizado, em Vila Verde (Braga). Mas também não sei o que seriam: os Petit-bouchés de aves ou as Gemas reais. Coisas boas, com certeza...
com agradecimentos a A. de A. M..
com agradecimentos a A. de A. M..
Também não se o que é o bouché de aves, mas a ementa é característica da época. Havia sempre de entradas, também chamadas aperitivos ou hors-d'oeuvre, umas pequenas sandes, rissóis e croquetes em tamanho mini.
ResponderEliminarMistérios... As Confeitarias Costa Moreira (existindo ainda?!) é que devem saber.
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