Nem sempre a música que nos adormeceu, na noite anterior, é aquela que amanhece connosco. O sono mudou-lhe o tom.
E, se vem uma palavra ou frase, obsessiva e matinal, ou até mesmo um estribilho cantante, é bem possível que sejam sequelas de um último sonho - de que já nem nos conseguimos lembrar.
Pode ser que, os dias e as acções que os ocupam, venham de algo mais íntimo, profundo e misterioso. Que não conseguiremos, nunca, descobrir.
Hoje, no Linguado, também falo de sonhos. Mas daqueles muito maus.
ResponderEliminarBom dia!
A matriz da Humanidade é semelhante, as coincidências, às vezes, é que são curiosas.
ResponderEliminarBom dia!
Do (in)consciente...
ResponderEliminarSeja!..:-)
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