Vai hoje o Blogue, quase totalmente, sob o signo da Água. Por isso, esta fotografia outrabandista, de Augusto Cabrita (1923-1993), onde uma falua parece pairar, tranquila, sobre as águas do Tejo.
é uma bela foto! lembrei-me da minha infância, apesar de ter crescido em Amarante e não existirem faluas cantava-mos que linda Falua que lá vem, lá vem. É uma Falua que vem de Belém ...Já havia Tv na época :)
Também me lembro da canção. Uma das câmaras da margem sul (Seixal? Barreiro?) recuperou uma das últimas faluas e, assim, dodem dar-se passeios fluviais pelo Tejo - já tenho visto.
Estava a apostar nessa zonas também. Alcochete recuperou uma fragata,a que deu o nome de Alcatejo, onde se podem dar passeios, assim o desejando. Nunca andei na Alcatejo, mas um dia, quem sabe... Aproveito para deixar o link: http://www.cm-alcochete.pt/pt/conteudos/areas+interesse/turismo/embaracao+alcatejo/ Bom dia! PS: Já vi o site da clínica. Impressionante. Aquele restaurante com vista panorâmica ficou a chamar por mim...;-))
Uma foto antiga do Barreiro. Ao longe, atrás do moinho, vê-se um dos barcos que antigamente faziam a ligação entre o comboio e Lisboa. Não estou bem certa do sítio onde a foto foi tirada. Talvez Palhais... Também me recordo de ver estas faluas (?) no rio. Hoje restam poucas. A Câmara do Seixal tem dois barcos destes. Creio que a de Alcochete também terá um ou dois. E é quase tudo... Augusto Cabrita foi um extraordinário fotógrafo. É pena, de facto, que há muito tempo não se veja nada dele...
ResponderEliminarA fotografia é linda! Onde foi tirada exactamente?
Gosto imenso de faluas e já tive o prazer de passear no Tejo, a bordo de uma.
Não sei, ao certo, mas provavelmente ou Seixal ou Barreiro, sem garantia absoluta...
ResponderEliminaré uma bela foto!
ResponderEliminarlembrei-me da minha infância, apesar de ter crescido em Amarante e não existirem faluas cantava-mos que linda Falua que lá vem, lá vem. É uma Falua que vem de Belém ...Já havia Tv na época :)
Também me lembro da canção. Uma das câmaras da margem sul (Seixal? Barreiro?) recuperou uma das últimas faluas e, assim, dodem dar-se passeios fluviais pelo Tejo - já tenho visto.
ResponderEliminarLinda!
ResponderEliminarDeviam fazer uma exposição de fotos de Augusto Cabrita.
Inteiramente de acordo, MR.
ResponderEliminarEstava a apostar nessa zonas também. Alcochete recuperou uma fragata,a que deu o nome de Alcatejo, onde se podem dar passeios, assim o desejando. Nunca andei na Alcatejo, mas um dia, quem sabe... Aproveito para deixar o link:
ResponderEliminarhttp://www.cm-alcochete.pt/pt/conteudos/areas+interesse/turismo/embaracao+alcatejo/
Bom dia!
PS: Já vi o site da clínica. Impressionante. Aquele restaurante com vista panorâmica ficou a chamar por mim...;-))
É uma foto muito bonita.
ResponderEliminarCom um certo mistério...
Alcochete (de que gosto muito), Sandra, é também uma hipótese...
ResponderEliminarÉ a vantagem e sugestão da neblina, quando envolve o rio...
ResponderEliminarUma foto antiga do Barreiro. Ao longe, atrás do moinho, vê-se um dos barcos que antigamente faziam a ligação entre o comboio e Lisboa. Não estou bem certa do sítio onde a foto foi tirada. Talvez Palhais...
ResponderEliminarTambém me recordo de ver estas faluas (?) no rio. Hoje restam poucas. A Câmara do Seixal tem dois barcos destes. Creio que a de Alcochete também terá um ou dois. E é quase tudo...
Augusto Cabrita foi um extraordinário fotógrafo. É pena, de facto, que há muito tempo não se veja nada dele...
Grato pela sua achega de especialista. E contente pela sua aparição!..:-)
ResponderEliminarUm bom domingo!