sexta-feira, 22 de março de 2013

Serenamente


Serenamente - foi assim que o António mo disse. Cerca das 12h30, de hoje, faleceu Óscar Lopes (1917-2013). Há já algum tempo que o silêncio era a sua morada. E eu só poderei dizer que aprendi muito com ele e, por isso, muito lhe devo. Na sua humildade crítica, na sua grande cultura, na sua agudeza e intuição literária foi um grande português. Insubstituível.

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