quarta-feira, 27 de março de 2013

Nunca será demais insistir


Reproduz-se, do DN, um isento e justo testemunho pessoal de Vasco Graça Moura sobre o magistério, influência e labor cultural de Óscar Lopes (1917-2013). A importância que ele teve na minha formação literária foi semelhante, embora não tão intensa nem tão quotidiana quanto foi em Vasco Graça Moura. A primeira vez que o vi e ouvi, terá sido em Coimbra, no início dos anos 60, num colóquio organizado pela Associação Académica. Depois disso, encontrei-o mais 2 ou 3 vezes e, aí, já falei com ele. Mas, no entretanto, também lia religiosamente os seus artigos primorosos, no suplemento literário de "O Comércio do Porto". E, depois, todos os seus livros.

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