quarta-feira, 27 de março de 2013

O araújo sulista volta ao local do crime


Eu dispensava bem esta visita torpe, mas ele lá vai insistindo, por inanidade mental, por falta de inspiração a ver se encontra alguma coisa para sugar. A penúltima vez, foi aquando da morte de Óscar Lopes. Mas, hoje, achei piada às, preguiçosas de intento, search words que dirigiu ao Google. Assim mesmo:
"torga escreveu no diário IV um pequeno poema que chamou fado do limoeiro" (sic).
O pachorrento do araújo é como o Jesus Cristo do Alberto Caeiro ("não consta que tivesse biblioteca") mas, pior do que isso, é não se querer incomodar a ir a uma biblioteca pública ou à BNP. O homenzinho não quer ter trabalho e prefere, refestelado e gordinho no seu sofá, que lhe sirvam as informações numa bandeja, para depois fazer um brilharete no seu blogue (agora muito mais cheio de imagens do que de palavras - sempre dá menos trabalho, com um vídeo à mistura...), junto dos pacóvios dos seus amigos. Mas o motor de busca, que não percebe nada de citrinos, encaminhou o araújo sulista para um poste sobre Antonio Machado (21/9/12), aqui no Arpose. Lá se foi a inspiração.
Se o copista nato trabalhasse um pouco, e não fosse um plagiador por vocação, abrindo o livro de Torga, na página 157, havia de encontrar o poema. Muito fraquinho, de qualidade, diga-se de passagem. E, com esta preciosa informação que dou ao araújo chupista, espero que ele - ao menos, por vergonha - me desampare a loja (Blogue) de vez, e para sempre.

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