Destas páginas (30 e 31) publicitárias de anúncios, de 1933, que funcionaram, de algum modo, como suporte mecenático para a edição do Guia de Portugal Artístico, de Robélia Lobo Ramalho, passados que foram 80 anos, mantém-se em exercício efectivo comercial o célebre Restaurante Leão de Ouro e, recentemente creio, ressurgiram os Vinhos de Colares VS (Visconde de Salreu). O resto desapareceu (ainda conheci a Taverna Imperial, aberta), ou se transformou.
Livro e marcador - 158
Há 1 hora
Que interessante.
ResponderEliminarEmbora um pouco descaracterizado, ainda vale a pena ir comer ao "Leão de Ouro".
ResponderEliminarJá lá fui - mas está muito descaracterizado para o meu gosto...
ResponderEliminarEste guia tb tenho. :)
ResponderEliminarNão se come mal no Leão d'Ouro. Agora aqueles fados...
A Taverna Imperial ainda existe, mas só a parte de bar. Esta sim, completamente descaracterizada.
O que eu não me lembro é da Charcuterie Française na Rua do Carmo. Só na D. Pedro V, onde também era conhecida por Petermann. Agora está lá um restaurante italiano.
Eu, felizmente, nunca apanhei com os fados.
ResponderEliminarSobre o resto, sou um ignorante em relação aos seus conhecimentos sobre Lisboa... Quem me dera saber metade!