A crónica de Francois Reynaert (1960), no último "Obs." (15/11/12) aborda, com bastante crueza, o caso acontecido com Rachilda Dati, ministra da Justica, no último governo de Sarkozy. Dati, a meio do exercício ministerial, deu à luz uma menina, embora fosse solteira. Recusou, no entanto, revelar o nome do pai, na altura. Especulou-se muito, vindo a público que seria Aznar, outras personalidades conhecidas, ou até mesmo Sarkozy... E assim ficou a incógnita até há muito pouco tempo.
Ora, recentemente, deu entrada em Tribunal um processo para reconhecimento de paternidade, por parte de Rachilda Dati, contra Dominique Desseigne, dono do grupo Barrière, multimilionário, e grande amigo de Nicolas Sarkozy. E o motivo é simples e único: dinheiro. O mistério deixou de o ser. Na crónica, que dedica ao caso, Reynaert inicia o texto assim: "Singularidade dos negócios humanos: de altas reflexoes saem por vezes acontecimentos que descem ao mais baixo. ..." Polémico, no mínimo.
Ao passear pelo google encontrei seu blog e comecei a seguir, pois aqui encontrei coisas incríveis e de meu interesse, desde Franz List, Mozart e até postal antigo..parabéns pelo excelente blog.
ResponderEliminarum abraço
Ainda bem, e muito obrigado pelas suas palavras. Volte sempre.
ResponderEliminarA 'querida mamã' devia ter pensado na filha Zohra há quatro anos.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAlguma coisa terá corrido mal, Miss Tolstoi, no interim..:-)
ResponderEliminarAPS
Absolutamente, AL.
ResponderEliminarAPS
ResponderEliminarnao sei quem disse (Guitri ?) que quando era jovem pensava que o dinheiro era o mais importante do mundo. Amaureceu , e com a idade passou a ter a certeza