Hoje, o nosso ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, brindou-nos com esperança. Anunciou, embora em tom engasgado, que em breve começará, dadas as concessões, a exploração de ouro, no Alentejo, e de gás natural, na costa algarvia. Ao que parece, dentro de 3 anos...
Por um estranho mimetismo, ou moda, nos últimos tempos, os perfis dos líderes e políticos europeus parecem assemelhar-se e reproduzir-se. Repare-se: Blair, Sarkozy, Sócrates - hiperactividade, mais ou menos, agressiva. Mas o clone-tipo parece estar a mudar. O Partido Socialista Francês escolheu François Hollande para defrontar Sarkozy, nas próximas eleições. O melhor que dizem dele, em tom de frase assassina, é que "é um homem normal!". Creio que David Cameron, PM da Inglaterra, é aquilo que, em Portugal chamamos "um menino copinho de leite". Por cá, o PS escolheu, para secretário-geral, António José Seguro. Confesso que vou ter enorme dificuldade em o ouvir, durante 4 anos, à hora do telejornal...
O problema de Sarkozy é que os franceses parecem preferir «um homem normal». Eu tb prefiro.
ResponderEliminarAté aí compreendo. Sarkozy é suficientemente dúbio e complexo para eu lhe dar a "benção", à distância... Mitterrand, que hoje faria 95 anos, já foi, e não há mais.
ResponderEliminarQuanto ao Seguro, eu sei seguramente que é apenas um pequeno líder de transição, até à proxima oportunidade. Como no PSD houve: Manuela Ferreira Leite, Marques Mendes e Luís Filipe Menezes.
Seguro é a mesma geração - em tudo - de Passos Coelho. Ambos uma desgraça.
ResponderEliminarEu gosto do Hollande. E daqui a uns anos haverá Montebourg, que ainda é novo. E tem muito 'caco'.
Cada vez que me lembro do 'suicídio' do Strauss-Kahn.
Conheço mal as trajectórias e perfis de Hollande (a Sègolene dava mais nas vistas...) e Montebourg. Oxalá sejam boas surpresas, Miss Tolstoi.
ResponderEliminarQuanto ao S.-K., malhas que o sexo tece..:-)