"Se cortarmos as almofadas sociais, os portugueses não serão tão pacíficos."
Manuel de Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas, em entrevista ao "Público".
Claro, mas as pessoas só olham para o seu umbigo. O ódio vesgo que há ao Rendimento de Reenserção Social, etc. Claro que havia abusos, mas então é cortar-se nos abusadores. Como é impossível, corta-se tudo. Noutras áreas, como as da fuga ao fisco, já não é assim. É a diferença entre os fracos e os fortes.
É verdade que há muito egoismo e pouca solidariedade. Mas o pior é a insensibilidade governativa a castigar sempre os mesmos. Penso que a corda já está esgaçada, será preciso vermos o(s) primeiro(s) acto(s) de desespero; na Tunísia, foi o pequeno comerciante, que se imolou pelo fogo, para incendiar o rastilho. E aí se verá que, nem sempre, somos de brandos costumes...
Claro, mas as pessoas só olham para o seu umbigo.
ResponderEliminarO ódio vesgo que há ao Rendimento de Reenserção Social, etc. Claro que havia abusos, mas então é cortar-se nos abusadores. Como é impossível, corta-se tudo.
Noutras áreas, como as da fuga ao fisco, já não é assim. É a diferença entre os fracos e os fortes.
É verdade que há muito egoismo e pouca solidariedade. Mas o pior é a insensibilidade governativa a castigar sempre os mesmos. Penso que a corda já está esgaçada, será preciso vermos o(s) primeiro(s) acto(s) de desespero; na Tunísia, foi o pequeno comerciante, que se imolou pelo fogo, para incendiar o rastilho. E aí se verá que, nem sempre, somos de brandos costumes...
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