O caderninho (já que chamar-lhe livrinho seria abuso ou excesso) é pobre, quer nos materiais (papel), quer nos conteúdos. Não tem local de impressão (Bragança?), mas a data é de 1898, e custava 100 réis. Destinava-se este dinheiro a apoiar os mais desfavorecidos, tendo uma nota do Bispo de Bragança (José) a dizê-lo. Tem, no interior, poemas de Antero e João de Deus, bem como de mais 3 ou 4 vates regionais (?) desconhecidos, para mim. Nas 32 páginas, cabem ainda algumas anedotas, conselhos sobre cozinha, etc. Mas o que mais me importava transmitir era este xarope (?) contra a tosse que vem na segunda imagem.
Será que quem tosse já experimentou? Realmente, ao ler, também me perguntei se será um xarope ou será para comer as cascas de amêndoas cozidas?
ResponderEliminarEssa, MR, foi também a minha grande dúvida..:-)
ResponderEliminarA dúvida é se quem tosse já experimentou? Não, ainda não.
ResponderEliminarSe se comem as cascas, não, não comem. É um xapore que é mais chá do que outra coisa....
Obrigado pelo esclarecimento, JAD.
ResponderEliminarCreio que a mézinha vai no mesmo sentido do "chá de cascas de cebola", esse sim, que eu já provei e tem, realmente, algum efeito apaziguador na tosse. Não é, é muito agradável de beber...
E o de pele de cobra!
ResponderEliminarA este, negava-me, a menos que fosse uma questão de vida ou de morte...
ResponderEliminar