Acorda-se, e vem um estribilho. Ou uma frase antiga, exacta nos seus elementos gerais. Poderá, ou não, vir acompanhada de uma imagem, ou de uma face. Um rosto nítido que regressa do limbo da memória.
A rua e o dia se encarregarão de silenciar e apagar o rosto e a frase. Ou substituí-los por impressões colhidas, mais actuais, reais no presente, talvez mais fortes.
Frase e rosto iniciais regressam, então, à gaveta da memória. Do tempo, hão-de voltar. Ou não.
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