Dantes, os glutões serviam para apoiar a imagem de marca, publicitariamente, de um detergente nacional.
Mas agora, os glutões são outros. Ora reparem neste que, ubiquamente, é:
- administrador executivo da CUF.
- administrador executivo da SEC.
- administrador executivo da José de Mello Saúde.
- administrador executivo da EFACEC Capital.
- administrador executivo da Comitur Imobiliária.
- administrador (não executivo) da Reditus.
- administrador (não executivo) da Brisa.
- administrador (não executivo) da Quimigal.
- presidente do Conselho Geral da OPEX.
- membro do Conselho Nacional da CMVM.
- vice-presidente do Conselho Consultivo do Banif Investment Bank.
- membro do Conselho Consultivo da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações.
- vogal da Direcção do IPRI.
E como os amiguinhos dele acharam que ele tinha muito tempo livre, arranjaram-lhe um lugarzinho de vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos onde vai ganhar 20.000,00 euros, por mês.
Sabem quem é?
Palavras para quê, "é um artista português", mas não deve usar Pasta Medicinal Couto...
Com agradecimentos cordiais a C. S.
Fui ver quem era. Depois de tanta campanha eleitoral a favor deste governo, tinham de lhe arranjar um "cargo" a António Nogueira Leite: vice-presidente executivo da CGD. Onde arranjará tempo?
ResponderEliminarO Jornal de Negócios diz que ele é o «20.º [homem] mais poderoso da economia portuguesa». Pudera!
O homem deve inventar o "tempo".
ResponderEliminarEntretanto, assim vai este noso pobre País: ora comem uns, ora comem outros glutôes...e o pagode vai pagando.