O canto do pássaro nocturno ganha a noite, ao inverso da luz natural inexistente, mas estão já longe as palavras, escritas um dia. É difícil encontrar-lhes o eco na memória ou revivê-las na pulsação inicial. E encaminhá-las com obediência a um sentido concreto. São, agora e apenas, uma colagem distante, como um rosto que se perdeu para sempre. Onde uma vaga silhueta nos diz, desesperadamente, que existiu no tempo.
Caixa do correio - 259
Há 10 horas
Não me parece que esteja assim tão longe. Talvez as palavras venham de maneira diferente, mas a respiração continua bem perceptível... e reconhecível...
ResponderEliminarCheguei, agora, ao local da última partida. Voltarei, como sempre :-)
Boa noite!
Para mim, é sempre um motivo de alegria sabê-la de volta, aqui, ao lugar.
ResponderEliminarBom dia!