Por entre a Casa dos Pombais, onde já dormi, há uns anos, e que vejo do hotel onde pernoito, agora, e a Casa do Arco, na Rua de Santa Maria, onde brinquei em criança, vai quase completa a minha geografia da memória e juventude passada. Uma e outra casa se mudaram de ofício e arte, no presente, mantendo, no entanto, a arquitectura exterior e os seus brasões antigos. Mas o dos Viamonte da Silveira está de luto, que o vejo envolvido em panos negros. Muito perto da Casa do Arco, almoçámos umas ricas Tripas Nortenhas, acompanhadas, por um Casa de Sezim, branco (Arinto e Loureiro), Grande Escolha 2014, juvenil e quase borbulhante. Toucinho do Céu, para rematar, neste início de Novembro, que S. Martinho, pontual e temporão, abençoou com tempo tépido e azul suave.
Da Beira Baixa - 31
Há 13 horas
Boa estadia por Guimarães! Aproveitem muito - a cidade é tão bonita!
ResponderEliminarAinda por cima, um local tão especial, da sua infância e juventude...:-)
Só estive aí duas vezes, mas gostei imenso.
Boa noite!
Sem modéstia, Guimarães e Évora são as minhas cidades portuguesas preferidas. Lisboa fica no meio. Covilhã, para mim, é a cidade mais feia.
EliminarÉ sempre agradável ver Guimarães bem tratada, com as casas antigas quase todas restauradas, e muita gente (jovem, sobretudo, mas também de idade) pelas ruas a passear e a descobri-la com curiosidade e boa disposição.
Um bom Domingo!
Boa estada!
ResponderEliminarObrigado. O tempo tem ajudado imenso, e os amigos, também..:-)
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