Sinto as escadas que se abatem sob a minha subida lenta dos degraus - trago alguns anos comigo - e, a meio, ouço a voz que reconheço de há muito, na sua frescura louçã.
É quando os olhares se cruzam que me vejo a subir e a assomar: primeiro, a cabeça, depois, os ombros; gradualmente, o corpo todo, inteiro e de outrora. Reflectido por outros olhos, em mim. Como se fora um espelho real. Todavia, inexistente.
Bom dia!..:-)
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