Dos animais fabulosos, sempre distingui o Unicórnio como o meu preferido. Segundo J. L. Borges, a primeira referência a ele, terá sido feita na Grécia, muito embora a sua lenda possa ter tido origem na Índia e, através da Pérsia, tenha passado à Europa. Santo Isidoro de Sevilha também o menciona, bem como alguns bestiários da Idade Média. Do renascentista Leonardo da Vinci até ao psiquiatra suiço Carl Jung, o Unicórnio foi fazendo carreira e mexendo com a imaginação humana.
Eu sempre achei que ele tinha alguma coisa a ver com o Nerval (ou Narval), em parentesco, embora muito mais elegante, na sua conformação equestre e não marinha. Mas o Narval existe mesmo...
Se o narval existe, e é aparentado ao unicórnio, então poderemos afirmar que existe o leitor mediano, aparentado ao médio?
ResponderEliminarUma questão para refletir longamente. O que dirá Guerreiro?
Terei que puxar pelos meus galões, porque não sou um leitor médio ou mediano. Será que há muito gente a saber o que é um nerval (ou narval) e um unicórnio?
EliminarTenho é imaginação e capacidade de associação mais do que suficiente, modéstia à parte...
A. Guerreiro acrescentaria uma citação erudita para melhor fundamentar este comentário.
Longe de mim querer insinuar uma coisa assim! Também fiz uma associação, e não resisti...
EliminarTambém gosto de unicórnios e acho que tem razão. Bom dia!
ResponderEliminarObrigado pela solidariedade, Margarida.
EliminarUm bom resto de dia!