Às vezes, e por maldade, a nossa alma fica em paz, com uma coscuvilhice, ou uma apreciação menos abonatória acerca de alguém, quando condiz com a nossa opinião.
Ora, eu nunca gostei dos quadros do pintor espanhol Francisco de Zurbarán (1598-1664), quer os do Prado, quer os que vi em Portugal. A escuridão que deles emana, nunca me convenceu...
E, hoje, li o que Duncan Wheeler, no TLS, dele diz: "...ostensivamente um artista de segunda-divisão como é Zurbarán." (sublinhado na imagem). Fiquei em paz com a minha má consciência...
Nota: não confundir com o quadro que também aparece na imagem e que é um auto-retrato de Goya. Também não sou grande apreciador dos quadros de Goya, mas não deixo de reconhecer qualidade à sua obra.
Ora, eu nunca gostei dos quadros do pintor espanhol Francisco de Zurbarán (1598-1664), quer os do Prado, quer os que vi em Portugal. A escuridão que deles emana, nunca me convenceu...
E, hoje, li o que Duncan Wheeler, no TLS, dele diz: "...ostensivamente um artista de segunda-divisão como é Zurbarán." (sublinhado na imagem). Fiquei em paz com a minha má consciência...
Nota: não confundir com o quadro que também aparece na imagem e que é um auto-retrato de Goya. Também não sou grande apreciador dos quadros de Goya, mas não deixo de reconhecer qualidade à sua obra.
Tb não sou nada apreciadora de Zurbarán, principalmente dos seus santos.
ResponderEliminarSafam-se algumas naturezas mortas, género que sei que o APS não aprecia.
ResponderEliminarÉ verdade, não aprecio naturezas mortas...
EliminarE os Santos negros são um pavor!...