Concluí que nós não vemos de uma forma geral, e que somos apenas fragmentos da existência, e que a nossa vida vivida não ocupa toda a capacidade simétrica que nos é possível sentir e conceber. Por consequência, quando nós atribuímos a alguém determinados gostos, opiniões, crenças e negações, não fazemos senão destacar aqueles aspectos do espírito que foram, para nós, mais visíveis por uma série de circunstâncias do acaso...
Paul Valéry, in Variété V (pg. 112).
Évidemment...
ResponderEliminarBom dia!..:-)
EliminarUma grande verdade e um belíssimo retrato. De quem é o desenho? Boa tarde!
ResponderEliminarInfelizmente, não consegui identificar o(a) autor(a) do retrato que, também, considero simples, mas muito bom.
EliminarBoa tarde!