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Com efeito, e analisando o momento de crise na Europa, Habermas sublinha (obviamente entre outros aspectos) a ausência de "domesticação do capitalismo financeiro enfurecido", refere os efeitos nocivos dessa fúria para o cidadão comum que se vê obrigado ao pagamento compulsivo da "falha do sistema".
Apreciei, sobretudo, o fim do texto de Habermas. Usando as palavras dele, apela-se a uma "formação democrática da vontade de cidadãos" em detrimento de transmissões de opiniões de "gentes" - "gentinha", diria eu.
E viva a Europa !
(Por motivos óbvios de linguagem de ervilhaca, não aconselho o recurso ao tradutor "google" de aprendiz mecânico, incapaz de transmitir a riqueza da linguagem humana nas suas combinações infinitas.)
Post de HMJ
Gostava de ler este artigo de Habermas, um dos bons pensadores europeus e um defensor de uma constituição europeia. Vou ver se o encontro.
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