Nas notícias nacionais e alemãs circula, hoje e de uma forma absolutamente acrítica, uma afirmação abusiva do "economista chefe" do Deutsche Bank, cuja imagem reproduzimos pela inefabilidade dos seus traços físicos. Arroga-se no direito de dar lições a um país soberano nestes termos: "Portugal devia ter aceitado, há muito, os créditos de emergência". (!)
Ora, o referido licenciado em economia ignora o "direito dos povos à autodeterminação", consagrado não apenas na Carta da ONU como, também, na Constituição da Alemanha, dando uma péssima imagem da sua preparação e das Relações Internacionais do Deutsche Bank.
Aconselhamos, no lugar próprio, ao Deutsche Bank que siga uma máxima:
"Aliquis non debet esse judex in propria causa", ou seja, não se deve ser juiz em causa propria.
PS: Relativamente a semelhanças como o outro Tomás - o dos Ratings - elas existem quanto ao apelido. Também na Alemanha existem nomes de famílias que remetem para a "geral". E o povo diz assim: "Mayer, Müller, Schmitz ..." quer dizer qualquer um ...
Post de HMJ
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