Diotima
És linda como haver Morte
depois da morte dos dias.
Solene timbre do fundo
de outra idade se liberta
nos teus lábios, nos teus gestos.
Quem te criou destruiu
qualquer coisa para sempre,
ó aguda até à luz
sombra do céu sobre a terra,
libertadora mulher,
amor pressago e terrível,
Primavera, Primavera!
Alberto de Lacerda (1928-2007)
Primavera! Primavera! - chegou em beleza.
ResponderEliminarVerdadeiramente!
ResponderEliminarGostei desta Primavera do Alberto de Lacerda.
ResponderEliminarLá chegar em beleza, chegou, vamos a ver se permanece. A manhã e o final da tarde de hoje...
ResponderEliminarO que é preciso é ter esperança...
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