Os 2 livros cujas capas se mostram, em imagem, foram best-sellers, no tempo em que se publicaram (1903 e 1908). Um, porque tinha um perfume de escândalo, na época. Falo do "Marquêz da Bacalhôa", que foi reeditado há pouco tempo. A personagem principal era identificada, de uma forma geral, por leitores e colunistas sociais, como sendo o rei D. Carlos.
O segundo, "Ambrósio das Mercês", de Aníbal Soares, porque fora escrito por um jornalista muito conhecido - o equivalente, hoje, talvez, ao nosso simpático José Rodrigues dos Santos. O livro, creio, que não terá sido reeditado, recentemente.
Quem terá a pachorra "arqueológica" de os ler, hoje? Eu tive, penosamente, diga-se... Há uns anos atrás, mas já não me lembro de nada. A não ser do sacrifício da leitura.
Li o Ambrósio das Mercês, numa edição da Perspectivas & Realidades.
ResponderEliminarAté gostei do romance, achei-o um pouco queiroziano. Mas também já não me lembro da história.
Não sabia que o "Ambrósio..." tinha sido reeditado. Obrigado,MR, anotei.
ResponderEliminarO Ambrósio das Mercês? Nem conhecia! Mas o outro pelo cheiro da .... humm! e quem não se lembra da "visão" do Mousinho de Albuquerque...
ResponderEliminar...eram más línguas republicanas, JAD...:-)
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