Por vezes, detenho-me a observar e tentar interpretar os elementos que tenho, disponíveis, sobre as visitas do "Arpose". Não consigo retirar conclusões muito específicas, mas há dados insofismáveis. Tirando Portugal - o que é óbvio -, o maior número de visitantes, vem do Brasil. A seguir, U. S. A.. Depois, Inglaterra e Alemanha. Os números estatísticos dos restantes países-visitantes são residuais. Mas há visitas de cidadãos, de 2 países, que me intrigam: Finlândia e Turquia (1 visita de cada um destes países). Por que é que teriam chegado ao "Arpose"? E não sei responder, com garantia de rigor...
O campeão de consultas (e da parte do Brasil) foi um post que intitulei "Receitas Poéticas" e que fala de Fernando Assis Pacheco, reproduzindo um poema do autor. Outro, muito escolhido, é o "Poema autógrafo" sobre Lisboa, de Eugénio de Andrade. Diz-me uma voz amiga que isto se deve, provavelmente, às modernas cadeiras universitárias de "Escrita Criativa". Como se fosse possível fazer, à partida, de um cidadão comum, mulher ou homem, uma futura Sophia ou um próximo Eça... Mas lá que o Rui Zink se esforça, lá isso é verdade...
Mas esta globalização das visitas dá-me que pensar... A mais curiosa, ultimamente e do Brasil, tinha por "search word": "o que pensa Quevedo de Carlos V". Ora, não pensa nada, porque o autor de "El Buscón" já morreu. E o "Arpose", coitado, também não deu uma resposta satisfatória ao ilustre visitante brasileiro. Recorda-me, outra vez, a voz amiga, sobre esta globalização, os versos de Cesário Verde, com ironia:"...Madrid, Paris, S. Petersburgo, o mundo..." Et sic transit ...
Nota: este post é dedicado a todos os Visitantes (sempre benvindos) e Amigos (sempre estimados) do "Arpose", cordialmente.
Este post é feito com graça. As estatísticas são importantes. Parabéns e desejo tenha muitos visitantes!
ResponderEliminarTambém achei curioso que o campeão de consultas foi o FAP. Muito curioso, mesmo.
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