Quem anda na blogosfera tem de preparar-se para tudo. Principalmente, com bonomia, em relação a gente pequenina que, para parecer mais alta, trepa despudoramente para os ombros dos outros. Acontece. Mas também é conveniente sacudir estes mosquitos anões.
A "lebre" de Dürer (1471-1528), para mim, é tão perfeita e bonita que não resisti a reproduzí-la, mediocremente é claro, pelo meu traço de amador, para oferecê-la a 2 ou 3 pessoas que mais estimava. Só que tive o honesto cuidado de ,antes de assinar, escrever "apud (ou cópia de) Dürer"...
Desculpe mas não resisto a perguntar:
ResponderEliminarPlagiaram um poema seu?
Não, Ana, acho que ainda não chegaram aí...
ResponderEliminarHá carnes mais suculentas do que a minha para plagiar. Mas que anda para aí muito falsário,anda!
O recado chegará ao sítio certo.
Adoro esta lebre. Parece viva.
ResponderEliminarJá percebi.
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