Na sequência do anterior "post" com o mesmo tema e da gentil contribuição de MR (com António Osório - gato) e HMJ (com o rouxinol de Bernardim Ribeiro), nos comentários, a quem agradeço, verifiquei um esquecimento imperdoável e injusto, da minha parte. Então não é que me esqueci do "Porquinho-da-Índia" de Manuel Bandeira?! Em desagravo do Poeta brasileiro e em agradecimento às contribuintes do "Arpose", aqui vai o poema:
Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-Índia.
Que dor de coração eu tinha
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele pra sala
Pra os lugares mais bonitos mais limpinhos
Ele não se importava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...
- O meu porquinho-da-Índia foi a minha primeira namorada.
Não me lembrava deste poema de Manuel Bandeira. Ou não o conhecia. Gostei.
ResponderEliminarUma ternurinha o poema de Manuel Bandeira. O seu amigo dos almoços das primeiras quintas-feiras tambem gostou.
ResponderEliminarM.E.
Seja bem-vinda, M.E.!
ResponderEliminarE ainda bem que gostaram.