Foi ontem, mas enumere-se, com saudade, o caminho fatal, nas suas etapas. Primeiro, a feijoada de entrecosto, apurada e magnificente, com rodelinhas de chouriço e salpicão, acompanhada pelo excelente e frutado Dão Proeza, tinto 2012 (medalhado em Bruxelas), de Nuno Cancela de Abreu. À sobremesa, restos de dois queijinhos babões e beirões, acompanhados de pão de mistura artesanal, em maridagem feliz. Café Nicola e uma Fim de Século aconchegante.
E para cereja, no topo do bolo, uma Monte Cristo, aromática e islenha. Os castos, em tabaco, que me perdoem, assim como eu lhes perdoo...
grato reconhecimento a H. N..
Delicioso, e tão distinto do meu repasto, provavelmente à mesma hora. O meu fumeiro (alheira e sangueira) não vinha às rodelinhas, o vinho não era delicadamente assinado, mas era um camaradão. E terminei também, é curioso, com um queijinho cremoso duma destas serras aqui à volta, com pão também serrano e uma amostra de doce de figo e de calondro.
ResponderEliminarAh! Não fumei, e o café foi acompanhado de mais uma jarrinha do mesmo tinto.
ResponderEliminarÉ verdade, foi uma espécie aproximada de geminação... Quanto ao vinho, desde que seja honesto, é sempre bom. Alheiras, hoje em dia, e cá pelo Sul é sempre difícil encontrá-las à maneira. Calondro, oh!, que saudades...
EliminarGosto de feijoada, mas uma alheira das boas, com grelos... :)
ResponderEliminarAí sou um citadino desnaturado, prefiro-as com batata frita...
EliminarIsso é que foi um verdadeiro repasto!! Ai, que maravilha! :-))
ResponderEliminarÉ verdade, por vezes há que sair da trivialidade..:-)
EliminarOs vícios são a melhor coisa do mundo, senão não era vício.
ResponderEliminarA quem o diz..:-)
EliminarBom dia!