Três vezes por semana (sexta, sábado e domingo), no meu jornal diário, tenho a oportunidade de me cruzar com os dois casos típicos e extremos do bom português. Um, que é representante do nacional porreirismo, mas fala quase sempre de casos estrangeiros ou então da sua aldeia e arredores (Colares); o outro é o protótipo do nacional pessimismo, debita amarguras como quem chora. Pena não se poder arranjar uma barriga de aluguer, para cruzar estes dois espécimes. Talvez, nove meses depois, viesse um português perfeito: sólido, lúcido, equilibrado.
Livro e marcador - 158
Há 15 minutos
São uns sapoilas que não valem um selamim...
ResponderEliminarNão esquecendo que o primeiro, ainda para mais, é um super-sarripo...
Eliminar:)
ResponderEliminarAo sábado, às vezes, ainda leio o MEC; o VPV 'jamé'...
Eu acabo sempre por os ler, mas em diagonal e saltando linhas.
EliminarO que eu me ri!
ResponderEliminarFolgo muito!
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