Que o cavalo de Júlio César tinha uns pés que quase pareciam humanos, ou que o imperador romano Otão usava cabeleira postiça - que importará isso à felicidade humana? Embora o saber não ocupe lugar (só memória). Mas deu-me gosto sabê-lo. E, quem o refere, é Suetónio (70-130).
São estas minudências vãs que são possíveis a quem vai tendo disponibilidade e tempo, de leitura. Mesmo que não haja, como se sabe, resposta para tudo. E mistérios haja, que fiquem sempre por responder, não se cumprindo assim, por inteiro, o desígnio de Berkeley (1685-1753): "Ser é perceber".
Por onde andarão os pássaros, residentes, que no Inverno mal os vejo? Porque será que as primeiras flores silvestres, do ano, são brancas, e depois amarelas, na sua maioria? Agora, em Fevereiro, já começaram a aparecer as de cor lilaz (será da intensidade solar?).
Felizmente que o Inverno é um tempo quase totalmente liberto de moscas e de melgas...
A respeito da primeira parte: li Suetónio, há um bom tempo, e gostei muito. Bom dia!
ResponderEliminarSuetónio tem uma maneira muito sugestiva, simples, mas eficaz de contar as coisas da História, que também me agrada muito.
EliminarUm bom resto de semana!
De algumas melgas... :))
ResponderEliminarBom, eu referia-me aos insectos, propriamente ditos..:-))
EliminarBoa tarde!