"Ler Marguerite Yourcenar, hoje, não é exumar um repositório de boas maneiras, mas explorar, para lá de uma obra singular pelo seu pensamento e plural pela sua forma, todo um acervo de modernidade literária irredutível aos ícones e ao imaginário comum."
Bruno Blanckeman, in Le Magazine Littéraire (nº 550, Dezembro de 2014).
Um dos livros que adorei ler.Mesmo*
ResponderEliminarNa minha opinião, "A Obra ao Negro" ainda supera "As Memórias de Adriano".
EliminarZenão, um homem despido de preconceitos.
ResponderEliminarPrefiro "As Memórias de Adriano".
Miss Tolstoi
Está no seu direito. Se o "...Adriano" tem páginas de antologia, "A Obra...", no seu conjunto, parece-me ainda melhor.
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