Na proposição de grande parte das adivinhas, há algo de malandrice, de enganador ou de elementos insólitos que têm por objectivo perturbar o espírito do adivinhador, afastando-o da solução acertada. Ou, pelo menos, dificultando-a. Outras vezes, a pergunta possui, no conjunto com a resposta, um ligeiro princípio de humor que provoca um leve sorriso, nos interlocutores. Não deixa de ser, no entanto, um bom exercício de ginástica mental.
Nos anos 30 do século passsado, circulou, com grande sucesso, nos Estados Unidos da América, uma interessante adivinha que passo a citar:
"Qual é a raça de cães mais nobre?
O cachorro-quente. Porque ele não morde a mão que o alimenta, mas alimenta a mão que lhe morde."
Perfeita adivinha! Melhor, creio que não podia ser...
Costumo oferecer livros de adivinhas, porque continuam a ter grande sucesso. Pelo menos no meu círculo têm: as advinhas, as anedotas, as lengalengas...
ResponderEliminarEste círculo de consumo interno serve de amostra para o que as crianças gostam.
Este ano já fiz uma compra de um livro misto para oferecer a uma criança.
Infelizmente, a minha memória nunca foi boa para anedotas, nem para adivinhas, não sei porquê, mas tenho pena. Porque algumas são bem interessantes e imaginativas.
EliminarBom dia!