Esta afirmação de Cocteau é hoje mais actual, o processo que leva das vanguardas á moda, acelerou, e muito, digamos que o processo á igual ao que sempre foi mas muito mais rápido, as vanguardas com a sua originalidade criam novas tendências que, serão imitadas pela maioria criando aquilo a que se chama moda, o que levará á sua banalização e consequente criação de nova vanguarda. Há imensos anos que não leio Cocteau penso que o primeiro livro que comprei dele foi, Ópio, talvez da editora Difel, confesso que não sei onde o tenho, no entantei gostei muito dos livros e da escrita.
Talvez ainda mais do que a moda, é a novidade, que predomina, acriticamente, nos nossos dias; uma após outra, num frenesi que é só leviandade e superfície... Cocteau foi dos meus autores preferidos, na juventude. Relelembro o livro que refere (e tenho) e "La difficulté de l'être", de que gostei muito e já, por aqui, referi algumas vezes.
Esta afirmação de Cocteau é hoje mais actual, o processo que leva das vanguardas á moda, acelerou, e muito, digamos que o processo á igual ao que sempre foi mas muito mais rápido, as vanguardas com a sua originalidade criam novas tendências que, serão imitadas pela maioria criando aquilo a que se chama moda, o que levará á sua banalização e consequente criação de nova vanguarda.
ResponderEliminarHá imensos anos que não leio Cocteau penso que o primeiro livro que comprei dele foi, Ópio, talvez da editora Difel, confesso que não sei onde o tenho, no entantei gostei muito dos livros e da escrita.
Talvez ainda mais do que a moda, é a novidade, que predomina, acriticamente, nos nossos dias; uma após outra, num frenesi que é só leviandade e superfície...
EliminarCocteau foi dos meus autores preferidos, na juventude. Relelembro o livro que refere (e tenho) e "La difficulté de l'être", de que gostei muito e já, por aqui, referi algumas vezes.
Pois é.
ResponderEliminarBom domingo!
Estamos de acordo..:-)
EliminarUma boa noite!