quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Ad usum delphini (2)


É vê-los por aí, santificados pela deriva, esparramados por cátedras e poltronas de administração...
Porque, neste Portugal jardim, à beira-mar plantado, não há nada como um maoísta arrependido para estraçalhar outro ex-maoísta. Tudo isto, feito em nome de um purismo fundamentalista, de um idealismo de conforto, de uma ética de mercado. E de muita estupidez natural, que não imagina que os outros tenham memória.

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