Não há dúvida que foi um luxo. Ler Graciliano Ramos (Viagem) acompanhado, em simultâneo, pela música de Schubert (Sonata para piano, op. 78). Mas não há dúvida: nenhuma das artes perturbou a outra - completaram-se. Porque me parece que distribuí bem a minha atenção...
Boa noite!
Há 1 hora
Viagem nunca li, mas Schubert é muito cá de casa - um dos mais ouvidos.
ResponderEliminarÉ daquelas viagens-romagens à URSS (e também Checoslováquia). Mas Graciliano mantém o sentido crítico e o seu melhor estilo de escrita, embora não seja dos seus melhores livros.
EliminarQuanto a Schubert: idem, idem, aspas, aspas...