sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Dois ritmos


Não há dúvida que foi um luxo. Ler Graciliano Ramos (Viagem) acompanhado, em simultâneo, pela música de Schubert (Sonata para piano, op. 78). Mas não há dúvida: nenhuma das artes perturbou a outra - completaram-se. Porque me parece que distribuí bem a minha atenção...

2 comentários:

  1. Viagem nunca li, mas Schubert é muito cá de casa - um dos mais ouvidos.

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    1. É daquelas viagens-romagens à URSS (e também Checoslováquia). Mas Graciliano mantém o sentido crítico e o seu melhor estilo de escrita, embora não seja dos seus melhores livros.
      Quanto a Schubert: idem, idem, aspas, aspas...

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