Os anos que eu levei até saber que o curioso toponímico Marateca (concelho de Palmela) poderia ter-se originada na simples expressão: Mar até cá...
Das cores dos cavalos, entre outras, conhecia eu, baio (crina e rabo pretos), de cor isabel (entre o branco e o amarelo). Mas quando dei pelo poema de Alberti, cantado por Ibañez (poste de 1/3/2015), estranhei o verso: "/Galopa, caballo cuatralvo/". Esclareci a dúvida num competente dicionário espanhol. Um cavalo assim, teria as quatro patas em pelagem branca. Quanto ao termo português (Quatralvo, que eu não conhecia) os 2 dicionaristas, que eu consultei, não coincidem inteiramente. Se Houaiss regista como cavalo com pintas brancas nas quatro patas, já Moraes refere: "diz-se do cavalo malhado de branco até aos joelhos". A Coudelaria de Alter, talvez melhor que os dicionaristas, pudesse resolver com rigor esta questão...
«Galopa, caballo cuatralbo, / jinete del pueblo / que la tierra es tuya [...] A galopar, / a galopar, / hasta enterrarlos en el mar!»...
ResponderEliminarOiço esta canção desde sempre, mas nunca foi procurar o que era o caballo cuatralbo. Obrigada pela informação.
Foi um gosto, até porque eu também não sabia.
EliminarE eu também não. :)
ResponderEliminarBoa noite!
Miss Tolstoi
Foi, assim, justificado e útil..:-)
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