terça-feira, 24 de março de 2015

Das minhas bibliotecas alheias


Alberto Manguel (1948), na sua Uma História da Leitura (Presença, 1998), a páginas tantas, fala de algumas bibliotecas que, particularmente, lhe agradaram (Huntington, British Library, BNF...), e que frequentou, em alguns períodos da sua existência.
Ora, por associação, fiz eu próprio o meu trabalho de casa: recordei as bibliotecas da minha vida. E, curiosamente, lembrei-me também daquilo que me ficou (autores) do que lá li, e que a essas bibliotecas me ficou gravado, na memória. Segue pois a lista, por ordem cronológica:
1. Biblioteca da Sociedade Martins Sarmento (Guimarães); onde li, principalmente, Francisco Manuel de Melo.
2. Biblioteca (nova) da Universidade de Coimbra, onde tomei contacto primeiro com os modernistas portugueses (Almada, Sá-Carneiro e Pessoa).
3. Biblioteca Municipal Palácio Galveias, ao Campo Pequeno (Lisboa), para ler Shakespeare.
4. Biblioteca Pública de Évora, onde, maravilhado, manuseei e li cartas manuscritas do poeta João Xavier de Matos, endereçadas a Fr. Manuel do Cenáculo.

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