O ser humano tem destas coisas...
Para tudo haverá requisitos indispensáveis, manias, superstições, mimetismos subjectivos que nos estão inscritos, indelevelmente, no ADN e no sangue.
Se, para fazer um arroz, não encontro, nas gavetas da cozinha, a colher de pau mais antiga, a mais pequena e escura (a ASAE que se cuide!...), começo a ficar possesso e a augurar o pior, para o acompanhamento - pensando, ao mesmo tempo, que nada me vai correr bem. O mesmo acontece, em relação ao tacho. Que terá de ser o médio, de mais escuro interior, crestado por um fogo ancestral, e vimaranense.
Mas, como hoje, encontrei os imprescindíveis apetrechos culinários, o arroz de tomate quase saiu perfeito. E a regra, pelos pressupostos atávicos, se cumpriu à maneira.
Mas que bom aspecto!! (suspiro)
ResponderEliminarIsto não se faz - publicar posts destes...;-))
Eu até retardei, um bocadinho (mudámos a hora, hoje, por cá), o poste, para não aguçar as vontades..:-)
EliminarÉ verdade, que bom aspeto! :)
ResponderEliminarPor aqui, foi um bacalhau no forno com batatinhas.
O presigo foi língua fumada, estufada, com couve-flor, ervilhas e cenoura.
EliminarBom resto de Domingo!
Tem muito bom aspecto!
ResponderEliminarAqui em casa também há uns utensílios de culinária, que têm história; um deles é uma velhíssima chávena de plástico, feia e velha até dizer chega (tem uns 50 anos), mas é a medida de sempre, para a farinha e o açucar do pão de ló.
E há outros...
Boa noite:)
Há sempre desses objectos antigos nas casas de família, que são velhos, mas ainda muito úteis. Quase ganharam direito a ser eternos, passando de geração em geração.
EliminarBoa noite!
Leva açafrão, o seu arroz, ou é da luminosidade quente da cozinha que está com aquele tom?
ResponderEliminarLevou um pouco, sim senhor!
EliminarPara a próxima, experimentarei por-lhe um pouco de açafrão. :)
ResponderEliminarÉ, pelo menos, mais um sabor diferente..:-)
EliminarEste arroz tem muito bom aspecto!! Boa tarde!
ResponderEliminarPor isso, já se foi..:-)
EliminarBoa tarde!