Sempre que posso, aos sábados de manhã, passo pela rua Anchieta, para ver as bancas da feira dos alfarrabistas. Foi o que fiz ontem e a colheita foi proveitosa: 4 livros, um deles (de Tomaz de Figueiredo) para oferecer a um Amigo.
Num dos outros ("The new poets of England and America", 1957, com prefácio de Robert Frost), que tinha pertencido a José Palla e Carmo (1923-1995), pela assinatura de posse, vim a encontrar um pitoresco marcador de livros, que deixo em imagem (frente e verso), e que assinalava, na página 99, um poema de Michael Hamburger. Uma espécie de bónus inesperado, deveras agradável, e provavelmente dos anos 50 do século passado.
Tenho esse marcador ou um muito parecido, mas julgo que é esse. Não o tenho à mão para confirmar.
ResponderEliminarFico infantilmente contente quando compro um livro em 2ª mão e traz qualquer coisa dentro: um marcador, um papelinho, uma publicidade...não é frequente, mas já me aconteceu algumas vezes.
Também gosto de ir aqui à feira mensal. Sempre encontro algum livro que me agrada.
Bom domingo:)
É, quase sempre, muito agradável, e às vezes útil, encontrar em livros usados sinais do anterior proprietário. Tem-me acontecido, algumas vezes, como neste exemplo que agora dei.
EliminarE o marcador é muito interessante...
Um bom domingo, também!..:-)
O marcador é giríssimo!
ResponderEliminarNão tenho tido essa sorte. :(
Lá chegará um dia..:-)
EliminarHá que ter esperança. :)
Eliminar..:-)
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