É talvez um dos conceitos filosóficos mais difíceis de definir, nas suas múltiplas vertentes, o tempo.
Pensar que ocupei, na minha vida, 25.721 dias, 3.674 semanas, 845 meses e um dia, parece-me quase ficção-científica e é absolutamente impossível de resumir. Os números acabam por triunfar no abstracto. E a soma concreta parece uma ninharia. No que se aprendeu. No que se leva.
Por mim, infelizmente - :) - não vou levar nada. O que tenho aprendido e ainda espero aprender será nada, cinza. :)
ResponderEliminarMas eu entendi o que o APS quer dizer. :)
Bom dia!
Não levarei nada também, mas hoje ainda levo... e é bem pouco (afora os livros, que são muitos)..:-)
ResponderEliminarBom dia!
O tempo fascina-me, nas suas diversas vertentes. O que fazemos com ele é uma boa questão. Quando se faz um blogue como o seu, é certamente bem aproveitado. Bom dia!
ResponderEliminarAgradeço as suas palavras, Margarida. Faz-se o que se pode, e tento deixar alguma coisa de útil, ou menos conhecida, em partilha, a quem possa aproveitar...
EliminarInteressante!
ResponderEliminarBoa noite, Isabel!
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