Trinco a primeira broa castelar deste ano e vêm-me à memória as latas de cinco quilos com massa de batata doce que, modernamente, são usadas na sua manufactura industrial. O sabor da erva-doce, fundamental, tal como nas castanhas cozidas, surge também, feminino e tenro. As associações chegam, ainda que palidamente, até ao anis, de que me despedi, em definitivo, há muitos anos atrás, uma noite de Verão, em Santiago de Compostela. Os 50% do arábica e outro tanto de robusta, do café, combinam-se na boca com a macieza tenra das broas castelar.
Já me cheira a Natal...
Belo aspeto! :)
ResponderEliminarNão sabia que se vendiam latas com massa de batata doce.
Nunca gostei de anis, mas gosto de erva doce em alguns bolos e nas castanhas.
As embalagens (grandes) sempre poupam a "descasca", aos pasteleiros.
EliminarPois o anis e outros licores, já não os suporto, mas acho o sabor da erva-doce muito agradável.