sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Recomendado : quarenta e três - John Le Carré


A propósito da recente saída do último livro de John Le Carré (1931), o "Obs" (nº 2554, de 17/10/13) fez-lhe um oportuna entrevista, na sua casa da Cornualha.
O Escritor aborda, com objectividade e crueza, a política e situação mundial, traçando retratos realistas e impiedosos de alguns políticos (Blair, Bush, Arafat...), mas não só, embora a literatura não seja o prato de resistência.
Altamente recomendável, esta entrevista de 7 páginas, para quem leia o francês e goste da obra de John Le Carré. Não dará, com certeza, o tempo por mal empregue.

8 comentários:

  1. "Uma Verdade Incómoda"? Gostei do livro.

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  2. À falta de Greene e Maugham, este David Cornwell é, a par de Rushdie e Hilary Mantel, o que de melhor nos chega do Reino de Sua Majestade. Uma escrita única, a única que me ocorre como exemplo sempre que quero falar de elegância.

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  3. Acompanho-o inteiramente nos 3 primeiros. Do Rushdie e do Mantel, no entanto, não li o suficiente para ter uma opinião fundada.

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  4. Eu tb gosto de John Le Carré, embora ultimamente não o tenha lido muito.
    Li muito Maugham e ainda leio, mas quem eu continuo a ler, sempre com prazer redobrado, é Graham Greene.
    Não sou uma grande fã do Salman Rshdie e nunca li Hilary Mantel, mas no outro dia estive para comprar O livro negro, recentemente traduzido. Veremos...

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  5. O fim da aventura de Greene é um dos meus livros preferidos.

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  6. Estou consigo na predilecção pelo livro de Greene. Mas o que ainda não percebi é porque só comecei a gostar das obras de G. G., depois dos 40 anos...

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  7. O Livro Negro (Bring up the bodies) continua o que começou em Wolf Hall e terminará num terceiro volume (The mirror and the light). Os dois primeiros deram-lhe dois Man Booker Prize, o que vale o que vale, mas deve valer alguma coisa.
    Esse livro de G G deu também um notável filme de Neil Jordan.

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